Prêmios e títulos
Museu Fundação Casa
Jorge Amado, no Pelourinho,Salvador.
Em 1951, recebeu o Prêmio
Stalin da Paz, depois renomeado para Prêmio Lênin da Paz. Recebeu também títulos de
Comendador e de Grande Oficial, nas ordens da Argentina, Chile, Espanha, França, Portugal e Venezuela,
além de ter sido feito Doutor Honoris Causa por dez universidades no
Brasil, Itália, Israel, França e Portugal. O título de Doutor pela Sorbonne,
na França, foi o último que recebeu pessoalmente, em 1998, em sua derradeira
viagem a Paris,
quando já estava doente.
Cartas
São mais de cem mil páginas
em processo de catalogação, as cartas trocadas com gente do mundo inteiro,
guardadas num acervo isolado da Fundação Casa de Jorge Amado, em Salvador.
A doação foi entregue com uma ressalva, por escrito: "Jorge escreveu
que somente cinquenta anos após sua morte esse material devia ser aberto ao
público", segundo a poeta Myriam Fraga, que dirige a casa desde sua
criação, há vinte anos.
De relatos sobre livros e
obras de arte a fatos do cotidiano, grandes escritores, poetas e intelectuais
de seu tempo se corresponderam com ele: Graciliano
Ramos, Érico Veríssimo, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, Monteiro
Lobato e Gilberto
Freyre, entre outros brasileiros; Pablo Neruda, Gabriel García Márquez e José Saramago,
entre tantos outros estrangeiros. No campo da política, a correspondência se
estabeleceu com nomes os mais variados como: Juscelino Kubitschek, François Mitterrand e Antônio Carlos Magalhães.
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